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  • Foto do escritorLeonardo Rodrigues

Existe fuga da falência?

Atualizado: 28 de mar. de 2019

Olá, como vão as coisas por aí?


Acredito que todos que recebem nossos e-mails já estão acostumados com algumas estruturações padrões: 


Uma explicação de um problema de gestão empresarial, juntamente com sua possível solução;


Dicas específica de gestão, questões básicas internas; 

Desenvolvimentos de metodologias de vendas.


Bem, como gosto muito de quebrar os padrões e como acredito que a mesmice cansa e não traz resultados à longo prazo, quero trazer um artigo um pouco diferente. 


Hoje, quero te contar uma história.

Uma história real de uma quase FALÊNCIA

Um fato que pode estar acontecendo HOJE com a SUA EMPRESA.

Mas, fique calmo... Essa história teve um final feliz, graças a um profissional muito importante.


CHEGA, SEM MAIS SPOILERS! Vamos para a história.


A Falência se aproximou: 


Essa é a história que aconteceu com a Comemorar, uma Startup mineira que organizava eventos de forma automatizada e bem tecnológica.

A empresa tinha uma estruturação bem complexa e a conexão com fornecedores de todo o Brasil.

Era uma das primeiras e a mais avançadas produtoras de eventos online. 

Era um cofre do tesouro!


Tudo ia muito bem, o sucesso em vendas era estrondoso. Os sócios fundadores mergulhavam de ponta no sucesso e na realização profissional.

Mas, uma pequena desorganização crescia e ia se transformando em um monstro.

Os fundadores e responsáveis pela “organização”, Cleber e Amanda, não tinham um controle financeiro bem desenvolvido.


Eles se preocupavam com o Todo, mas se esqueciam de pequenos detalhes. E esses pequenos detalhes, foram os causadores de um dos maiores cânceres financeiros que já haviam se deparado...


Cleber e Amanda tinham uma cultura de proximidade com cada cliente. O atendimento “personalizado” e a liberdade de pagamentos que os clientes tinham com a empresa geraram um problemão.


Aquilo que taxavam como “favor” e uma forma de ajudar, criou uma doença financeira.

Qual era esse favor gravíssimo? 

Essa má organização financeira consistia na falta de controle de prazo de recebimento e das notas. 


Eles emitiam notas e não tinham um controle dos prazos de pagamentos.

Muitas vezes, para não interferir no Fluxo de Caixa da empresa, precisavam tirar dinheiro do próprio bolso para organizar fechamentos. 

Amanda e Cleber não sabiam se os clientes haviam pagado as notas emitidas. 

Era uma bagunça! 


A inadimplência não podia ser medida e a emissão de notas se dava em datas diferentes e aleatórias (à escolha dos clientes).

Eles tinham todos os gastos e só recebiam 60 dias depois da emissão das notas. 

Eles estavam perdidos!

Chegou a um ponto onde o Capital de Giro não conseguia financiar a operação. A empresa não gerava caixa, ela só consumia...

Eles estavam perdendo dinheiro e perdendo a empresa.

A empresa não se sustentava.

Foi um momento muito obscuro, não havia saída, não sabiam o que fazer... 

Cleber e Amanda queriam fugir do país e se esconder numa caverna...

Nem tudo é um conto de fadas.

Precisavam de uma solução e uma solução imediata. 


Como sairiam dessa?


Identificou-se com esse sufoco?

Quer saber a continuação dessa história? Aguarde pela próxima semana...

No próximo e-mail trarei para você a solução e os responsáveis pela restruturação e pelo resgate do vale da sombra da morte. A Comemorar renasceu das cinzas!


Léo

Unitec Contábil

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